12 de novembro de 2012

Ceva lança Vectormune FP-MG, uma contra Mycoplasma gallisepticum e Bouba Aviária

 A Ceva Saúde Animal amplia ainda seu portfólio de vacinas vetorizadas com a Vectormune FP-MG para prevenção do Mycoplasma gallisepticum (MG) e da Bouba Aviária.

O MG é um agente infeccioso que afeta principalmente o sistema respiratório, provocando grandes perdas econômicas em frangos de corte, galinhas e perus. Atualmente, no Brasil, o MG é um agente de erradicação obrigatória em linhas puras e aves matrizes.

No entanto, a enfermidade continua presente em plantéis de galinhas poedeiras comerciais e frangos de corte. Hoje o controle é realizado por meio do uso de antimicrobianos específicos e de vacinas vivas ou inativadas. As vacinas vivas parecem uma boa opção de controle, contudo, existe transmissão horizontal do micro-organismo vacinal em níveis diferentes conforme o produto. Já as vacinas inativadas induzem um bom nível de anticorpos humorais, mas ainda permitem a infecção pelo agente.

A Ceva, dentro da proposta de levar soluções inovadoras ao mercado, trouxe para o Brasil a primeira vacina vetorizada para o controle do MG, a Vectormune FP MG. O lançamento apresenta uma série de vantagens, como:

a – Ausência do MG vivo: com isso, não existe nenhuma circulação do agente vivo vacinal dentro da granja;
b –  Ausência total de reação pós-vacinal: além de evitar o inconveniente das reações respiratórias pós-vacinais, ainda possibilita a utilização concomitante com outras vacinas respiratórias;
c – Possibilidade de monitoria: devido à ausência de soroconversão, a presença de infecção de campo pode ser detectada facilmente pelos métodos tradicionais;
d – Conveniência: a vacina é vetorizada no vírus da Bouba Aviária. A vacinação contra a bouba já é realizada na rotina das granjas, portanto, não existe nenhum manejo adicional;
e – Segurança: não existe possibilidade de reversão de patogenicidade, nem de lesão causada pela vacina;
f – Flexibilidade: a vacina pode ser realizada a partir da quarta semana de vida, sem a necessidade de retirada de antibióticos ou cloro.

Outro posicionamento possível é o de substituição das vacinas tradicionais, uma vez que a ausência de agente vivo possibilita uma “limpeza” total da circulação do MG. Segundo o Gerente de Marketing de Avicultura, Alberto Inoue, a Ceva dispõe agora de duas opções para um programa vacinal completo contra o MG: a Cevac MGF, indicada para situações de alto desafio com substituição do micoplasma de campo por um organismo vivo mais atenuado, e a Vectormune FP MG, que não possui organismo vivo e permite o monitoramento para futura erradicação de qualquer micoplasma vivo na granja. “Estamos com uma ótima expectativa para a Vectormune FP MG, pois os relatos de colegas de outros países são bastante positivos quanto à segurança e eficácia. Pretendemos lançar o produto entre o final de 2012 e o início de 2013 para consolidar o posicionamento mundial da Ceva como líderes em vacinas vetorizadas e inovação para avicultura”, conclui Inoue.

Fonte: Attuale Comunicação

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